Chile: Chega de repressão contra o povo Mapuche - Fora com Piñera agora!

Por Ernesto Buenaventura, Corriente Comunista Revolucionaria Internacional (CCRI), octubre 15, 2021, www.thecommunists.net

Este martes el presidente de Chile -Sebastián Piñera- decretó el Estado de Emergencia en la Macrozona Sur del país. La resolución fue tomada, según las fuentes del gobierno, con la finalidad de enfrentar los hechos de violencia que se han registrado en las últimas semanas en la zona, los que han dejado una gran cantidad de maquinarias y vehículos quemados (araucaniadiario.cl, 15 de octubre)  

Es que Piñera, debilitado luego de las elecciones para la Constituyente, viene de sufrir un duro golpe debido al escándalo denominado "Pandora Papers": Un grupo de diputados de todos los partidos de la oposición chilena ha presentado este miércoles en el Congreso una acusación para destituir al presidente, Sebastián Piñera, por la polémica venta de una minera en un paraíso fiscal... (elpais.com, 13 de octubre)  

La misma fuente indica que La legislación chilena no contempla ningún tipo de inmunidad para el presidente, que puede ser investigado e incluso arrestado mientras está en funciones. El proceso de destitución inicia además a seis semanas de las elecciones generales y a solo cinco meses de que Piñera termine su mandato.  

Piñera trata de cubrir sus trapisondas y evitar la cárcel, agitando noticias sobre un supuesto accionar de “bandas subversivas” que estarían "asolando" territorio donde vive buena parte del pueblo mapuche. El presidente aprovechó la oportunidad para golpear a esta combativa comunidad, que está defendiendo sus tierras contra el avance de los grandes empresarios madereros, inmobiliarios y mineros que les siguen arrebatando territorio.  

Todo sucede a pocos días de la conmemoración de la rebelión obrera y popular que explotó dos años atrás en todo el país, especialmente alrededor de la "Plaza Dignidad" en Santiago. Los de arriba saben que este proceso insurreccional retrocedió pero no fue derrotado. La tarea de los revolucionarios es reavivarlo, para que los trabajadores y el pueblo pobre echen de una vez por todas a Piñera y a todos los representantes de la burguesía, imponiendo su propio gobierno. 

Por Ernesto Buenaventura, Corrente  Comunista Revolucionária Internacional  (CCRI/RCIT), 15 de outubro de 2021, www.thecommunists.net

Nesta terça-feira o presidente do Chile -Sebastián Piñera- decretou o Estado de Emergência na Macrozona Sul do país. A resolução foi tomada, segundo fontes do governo, com o objetivo de enfrentar os atos de violência ocorridos nas últimas semanas na região, que deixaram um grande número de máquinas e veículos queimados (araucaniadiario.cl, 15 de outubro) 

É que Piñera, enfraquecido após as eleições para a Assembleia Constituinte, sofreu um duro golpe devido ao escândalo chamado "Pandora Papers":  Um grupo de deputados de todos os partidos da oposição chilena apresentou nesta quarta-feira no Congresso uma acusação para destituir o presidente , Sebastián Piñera, pela polêmica venda de uma mineradora em um paraíso fiscal ...  (elpais.com, 13 de outubro) 

A mesma fonte indica que a legislação chilena não confere nenhum tipo de imunidade ao presidente, que pode ser investigado e até preso durante o mandato. O processo de impeachment também começa seis semanas antes das eleições gerais e apenas cinco meses depois que Piñera termina seu mandato.  

Piñera tenta encobrir seus truques e evitar a prisão, espalhando notícias sobre as supostas ações de "gangues subversivas" que estariam "devastando" o território onde vive grande parte do povo mapuche. O presidente aproveitou para bater nessa comunidade combativa, que defende suas terras contra o avanço das grandes madeireiras, imobiliárias e mineradoras que continuam tirando seu território. 

Tudo acontece poucos dias depois da comemoração dos trabalhadores e da rebelião popular que explodiu há dois anos em todo o país, especialmente no entorno da "Plaza Dignidad" de Santiago. Os que estão no topo sabem que esse processo insurrecional retrocedeu, mas não foi derrotado. A tarefa dos revolucionários é reanimá-lo, para que os trabalhadores e os pobres expulsem de uma vez por todas Piñera e todos os representantes da burguesia, impondo seu próprio governo.